A estratégia Low Carb vem ganhando a confiança da população a cada dia.
Para quem não conhece, acha que se refere somente a uma dieta da moda, como a dieta da Lua, do Sol, da proteína, disso, daquilo, e blá blá blá…
Mas não! A estratégia Low Carb é séria, testada, estudada e validada. Refere-se a um modelo de alimentação pautado na baixa ingestão de carboidratos.
Os carboidratos são os alimentos cujo principal nutriente é a glicose e podem ser divididos em carboidratos simples e composto (o que fará toda diferença na resposta hormonal, digestiva, absortiva, anabólica, etc….) mas essa é outra história….rs. Eles tem como principal função o fornecimento de energia, e como a alimentação tradicional é composta em média por 50 a 60% de carboidratos (ou mais) o corpo não entende que a gordura também pode ser usada para fornecer energia, por isso a dificuldade em “queimar” as gordurinhas rsrs.
Essa estratégia, entre tantos benefícios cientificamente comprovados, “ensina” o organismo a usar a gordura como fonte de energia, mas isso não é tão simples. A ingestão de carboidratos deve ser baixa (25%) ao passo que a ingestão de gorduras deve aumentar, mas essas gorduras devem ser muito bem escolhidas, não significa sentar e encher a “pança” de batata frita e bacon.
Um grande erro de alguns adeptos desse modelo de alimentação é o aumento do consumo de proteína ao invés do aumento de gordura. Isso não traz os mesmos resultados e pode resultar em problemas e não em saúde.
É muito importante que tal mudança no hábito alimentar seja orientado e acompanhado por um profissional nutricionista.
Isso não é moda, não é exagero, não é conversa fiada. É a ciência que a cada dia que passa nos possibilita alcançar novas formas de promover e viver saúde. Essa é a beleza da ciência da nutrição, que nos permite viver saudáveis e em constante conhecimento.
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